sábado, 30 de abril de 2011

A Mulher na Família e na Igreja

Este mês que é conhecido como o mês da Familia eu resolvi postar algumas mensagens sobre a Familia, e vou começar com a Rainha do Lar!
A importância, os deveres, a missão e o papel da mulher como esposa, mãe e membro da igreja.
A Mulher como Esposa
* As mulheres compartilham igualdade de honra com os homens, mas têm funções diferentes: “… dando honra à mulher… como sendo vós os seus coherdeiros da graça da vida” (1 Pedro 3.7).
* Deus pretende que a maioria das mulheres case: “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele” (Gn 2.18).
* A mulher deve se apegar ao seu marido, deixando para trás qualquer outra pessoa: “e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
* A mulher deve estar disposta a se submeter à liderança do seu marido: “… assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Ef 5.19ss).
* A mulher deve aprender a “amar” o seu papel como  esposa e mãe e ser treinada nisso: “As mulheres idosas… [devem] ensinar as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos” (Tito 2.2-4).
* A maioria das mulheres encontrará o seu chamado no lar: “… boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada” (Tito 2.5).
* A mulher deve conquistar um marido pecador por meio do seu comportamento dócil e sereno: “Semelhantemente vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos; para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, considerando o vosso procedimento casto e com temor” (1Pe 3.1-2).
* A mulher tem o dever de ter intimidade sexual com o seu marido: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem  poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência” (1Co 7.3-5).
* Mulheres podem trabalhar fora de casa para ajudar a família financeiramente: “… ela examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos. Faz panos de linho  fino e vende-os, e 
entrega cintos aos mercadores” (Pv 31.16, 24).
A Mulher como Mãe
* A mulher deve (até onde Deus lhe der a graça) ter muitos filhos, produzindo assim uma semente santa: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a” (Gn 1.28).
* A mulher tem um papel importante no treinamento espiritual dos seus filhos: “Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2 Tim 1:5).
* Para a maioria das mulheres, cuidar do seu esposo e filhos será o seu chamado principal na vida: “Mulher virtuosa quem a  achará? O seu valor muito excede ao de rubis. Levantam-se seus filhos e chamam-na bemaventurada; seu marido também, e ele a louva” (Pv 31.10, 28).
A Mulher na Igreja
* Mulheres não podem pregar, ensinar ou exercer autoridade sobre homens na igreja: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (1 Tim 2:11-12).
* Mulheres não devem falar na assembleia pública: “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei” (1Co 14.34)
* A mulher deve buscar liderança espiritual em seu  marido: “E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja” (1Co 14.35).
* As mulheres podem servir na igreja de outras formas: “Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra” (1Tm 5.10).
Conclusão
“Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada” (Pv 31.30).

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Que estamos esperando? Fechemos as portas do Inferno, tem louco querendo passar!


É quase impossível passar mais que algumas semanas sem que alguém nos envie algo novo sobre uma jovem cantora de nome Lady Gaga. Honestamente, não conheço, não quero conhecer, e não dou a mínima para o que ela anda fazendo... Nem sei que musicas canta, e se já ouvi sua voz no rádio não poderia ter identificado. Dela, lembro-me apenas de quando ouvi li seu nome pela primeira vez, e pensei: “Ela doida, é?”. Na época eu pensei que o “Gaga” era “Gágá”, e alguém riu de mim... 
O que recebi esta semana falando sobre a moça é algo que não sei datar, ou melhor, não tive paciência para fazê-lo. Pode ter acontecido agora, ou a algumas semanas, ou meses. No entanto, é algo que não deixa de impressionar, mesmo em se tratando de uma gágá completa! Pelo que pude ver no vídeo aconteceu o seguinte: enquanto chegava para um show, a jovem cantora (que não sei se canta) deparou-se com outro jovem, na porta do Estádio. Ao contrário de seus fiéis súditos, aquele jovem era diferente. Não estava ali para transar com alguma garota, ou garoto, ou com vários deles na mesma noite. Não estava alí pelas drogas e sequer pela música da Estrela Pop. Ele estava ali por causa de Jesus.
Quando a jovem passou pelo rapaz foi presenteada – “presente” é um termo, aliás, teologicamente muito apropriado ao contexto – com um folheto evangelístico no qual ela leu: “Passe livre para o Inferno”. A jovem ficou furiosa e tratou logo de discutir com o rapaz, questionando-lhe se “bastava imprimir cartões para sair do Inferno”. Diante da multidão extasiada, aproveita para o marketing, concluindo seu sermão diante da plateia: “Então abram os portões que eles – referindo-se aos fãs no Estádio – irão comigo!”.
Eu cresci ouvindo meus pais comentarem sobre as atrocidades morais cometidas por outra jovem, Madona. Nunca ouvi suas músicas. Era um tempo no qual crente não ouvia “música do mundo”, como meus pais diziam. Se bem que agente ouvia Michael Jackson, e alguns outros. Acho que Madona ficou de fora por sua idiotice crônica mesmo... Seja como for, eu ainda me lembro de como Madona era linda, uma beldade. Mesmo assim, eu não estava disposto a ir para o Inferno com ela, ou por causa dela. Hoje, impressiona ver tanta gente disposta a ir para o Inferno acompanhado por “aquilo”. É preciso ser muito macho para desejar férias eternas nos Caldeirões do Encardido na companhia de Lady Gaga!
Mas, como diz um personagem de Ken Follett, “Rashid”, em O Voo da Águia:  - Nada é impossível!
A Igreja de Cristo, evidentemente, tem uma mensagem muito mais radical que a de Gaga. Nossa mensagem é a Reconciliação.  Alguém me disse que aquele jovem cristão não tinha nada que estar ali fazendo o que fazia. Será mesmo que não? Não é o que diria Charles Spurgeon, mestre dos pregadores.
“Se os pecadores serão condenados, que pelo menos pulem para o Inferno passando por cima de nossos corpos. Se perecerem, que pereçam com nossos braços e mãos tocando seus joelhos, implorando que fiquem. Se o Inferno tiver de ser cheio, pelo menos seja cheio apesar de nossos esforços, e que ninguém entre ali sem estar avisado e sem que se tenha intercedido por essa pessoa” (Spurgeon).
Foi o que aquele jovem fez. É o que nós devemos fazer, todos os dias, incansavelmente – ainda que para sermos escarnecidos pelo mundo. Viver com Cristo é mais radical que seguir a turba de Lady Gaga, acreditem!
Não importa o quanto eles desejem o Inferno, nos colocaremos no caminho, faremos piquetes, nos deitaremos no chão, nos acorrentaremos a eles! Quer queiram ou deixem de querer, nos ouviram pregar o Evangelho da Reconciliação. Não temos escolha. Temos uma missão.
“Pregues a Palavra, instes a tempo e fora de tempo... faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério!” (II Timóteo 4.2,5).
Que estamos esperando? Fechemos as portas do Inferno, tem louco querendo passar!  Por Marcelo Lemos


Diante do Trono formador de analfabetos Bíblicos!



Irmãos leitores do blog sou sincero quando falo que não era minha intenção escrever nada sobre o 12º congresso de louvor da igreja da lagoa pequena, decidi deixar para outros irmãos que tem lutado por uma igreja Bíblica, usando como meio a internet, porém não deu para segurar depois de ver esse vídeo.
Não vou comentar nenhuma das bizarrices que aconteceram durante todo esse vídeo, como por exemplo, a queda e o balançar da ex-juba do leão (minuto 06:52) nem da moça que perdeu o controle nesse mesmo minuto do vídeo, mas quero destacar a HERESIA do “Junior” (rapaz que imita o A.V).
A partir do minuto 09:00 do vídeo o rapaz começa a ministrar e afirma que os discípulos foram batizados com o Espírito Santo em Atos 2 no momento em que Jesus era glorificado. Meu Deus, um analfabeto bíblico guiando outros analfabetos que gritam e vibram com algo que é contrário as Escrituras.
Você acha que estou exagerando? Leia Atos 1:6-9, observe os versículos 09 Jesus sobe as alturas chegando lá e imediatamente foi glorificado. O versículo 12 “Então eles voltaram para Jerusalém”, é somente ler até o inicio do capítulo 2 e você perceberá que passaram alguns dias, no mínimo 10 dias, pois o versículo 3 diz que Jesus passou 40 dias, e Atos 2:1 diz que ao completar-se o dia de pentecoste (50 dias).
Uma geração cega guiando outros cegos.
E agora valadetes o que você dirão? Eu estou perseguindo, criticando? Não! Eles mesmos se condenam!

AQUI CREMOS E ENSINAMOS A BÍBLIA, NÃO BIZARRICES!
Fonte PENSE TEOLOGICAMENTE. Por Natanael Tussini 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

CRISE MILITAR: SEU NOME É DILMA ROUSSEFF

Ainda que eu tivesse cometido algumas injustiças com Lula, coisa de que discordo, de uma certamente eu o teria poupado: jamais o considerei um idiota. Nunca! Até aponto a sua notável inteligência política, coisa que não deve ser confundida, obviamente, com cultura. O governo vive, a despeito das negativas, uma crise militar. Que é muito mais grave do que se nota à primeira vista. Ela foi originalmente pensada nas mentes travessas de Tarso Genro, ministro da Justiça, e Paulo Vanucchi, titular da Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Mas tomou consistência e corpo nos cérebros não menos temerários da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), candidata do PT à Presidência, e de Franklin Martins, ministro da Comunicação Social, hoje e cada vez mais o Rasputin deste rascunho de czarina que pretende suceder Lula.

O imbróglio não deixa de ser um ensaio geral do que pode ser um governo Dilma. Se vocês acham que a ópera, com o tenor Lula, tem lá seus flertes com o desastre, vocês ainda não sabem do que é capaz a soprano. A crise atual mistura temperamento macunaímico, sordidez e trapaça. Dilma, Franklin e Vanucchi, a turma da pesada que, no passado, optou pelo terrorismo e hoje ocupa posições no alto e nos altíssimos escalões da República resolveu dar um beiço nos três comandantes militares. O tiro, tudo indica, saiu pela culatra. E sobrou uma lição aos soldados. Vamos devagar.
Tratemos um pouco do que vocês certamente já sabem e um tanto do que talvez não saibam. Na semana passada, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos publicou um decreto, devidamente assinado pelo presidente Lula. Entre outras providências, instituía uma tal Comissão Nacional da Verdade para investigar crimes contra os direitos humanos cometidos durante o regime militar.
Pois bem. A questão havia sido negociada com os comandos militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. E olhem que estes senhores tinham ido bastante longe — e fica a lição: com essa gente, ceder um braço corresponde a ceder os dois, mais as duas pernas e também a cabeça. Os militares aceitaram a criação da tal comissão desde que o texto não restringisse a apuração de violações ao governo militar: também as organizações terroristas de esquerda teriam sua atuação devidamente deslindada.
É preciso dizer com clareza, não? Dilma Rousseff pertenceu a uma organização terrorista, homicida mesmo: a Vanguarda Popular Revolucionária. Franklin Martins também praticou terrorismo. O seu MR-8 seqüestrava e matava. Vanucchi foi da Ação Libertadora Nacional, o que significa dizer que era um servo do Manual da Guerrilha, de Carlos Marighella, um verdadeiro manual de… terrorismo, que pregava até ataques a hospitais e dizia por que os bravos militantes deviam matar os soldados.

Pois bem… Quiseram os fatos que estes três se juntassem, com o conhecimento de Tarso Genro, para redigir — alguém redigiu a estrovenga; falo de aliança política —, aquele decreto. E o combinado com os militares não foi cumprido: além de especificar que a Comissão da Verdade investigaria apenas um lado da batalha, há propostas singelas como estas:
— determina que as leis aprovadas entre 1964 e 1985 sejam simplesmente revogadas caso se considere que elas atentam contra a tal “verdade”;
— determina que os logradouros públicos e monumentos que tenham sido batizados com nome de pessoas ligada ao “regime” sejam rebatizados.
Vocês entenderam direito: Lula assinou um decreto que não só dá um pé no traseiro do alto comando como, ainda, anuncia, na prática, a EXTINÇÃO DA LEI DA ANISTIA — para um dos lados, é óbvio. É isto: eles tentaram rever a tal lei. Viram que isso não é possível. Decidiram, então, dar uma de Daniel Ortega, que mandou suprimir trechos da Constituição de que ele não gosta.
LULA SABIA
Já disse: não tomo Lula por idiota — porque só um idiota não saberia. Mas admito: muita coisa tem as digitais do presidente sem que ele tenha a menor idéia do que vai lá. Isso é possível, sim. É por isso que existe uma CASA CIVIL. Não há — NOTEM BEM: NÃO HÁ — decreto presidencial que não tenha a chancela desse ministério. É uma de suas funções — a rigor, é uma de suas principais tarefas.
Logo, funcionalmente, a responsável pelo texto é Dilma Rousseff. Que já se manifestou a favor da revisão da Lei da Anistia, ainda que dê outro nome ao que quer fazer. A questão é saber se Lula se comportou como um cretino ou como um irresponsável: se assinou algo dessa gravidade na inocência, sem ter sido advertido pela Casa Civil, então foi feito de bobo e tem de demitir Dilma. Se, como imagino, sabia muito bem o que ia lá e decidiu testar a elasticidade ou complacência dos militares, agiu como um irresponsável.

Demissão
Trapaceados, os três comandantes militares decidiram pedir demissão. Os generais de quatro estrelas se reuniram para tratar de um assunto não ligado à profissão pela primeira vez em muitos anos. A tal Comissão da Verdade terá de redigir um projeto de lei para ser enviado ao Congresso dando forma e caráter à tal investigação. Lula tem quatro opções:

1 — deixa o texto como está e negocia com os militares um projeto de lei que contemple a investigação dos dois lados;
2 — muda o decreto e o devolve ao que havia sido negociado;
3 — simplesmente recua do texto na íntegra;
4 — a quarta opção é dizer o famoso “ninguém manda nimim” e deixar tudo como está. 
Pois é… Só que o “tudo como está” pode significar uma crise sem precedentes, grave mesmo, com possíveis atos de indisciplina.
“A Lei da Anistia é um conquista do povo brasileiro, é seu patrimônio. E de milhares de pessoas que lutaram pela democracia. Por isso, mudá-la, na forma como querem fazer alguns, ou extingui-la é um atentado contra a própria democracia. É constrangedor assistirmos a cenas como essa”, afirma o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Frente Parlamentar de Defesa Nacional.
Terão os comandantes militares se esquecido do modo como operam as esquerdas, de sua vocação para o ato sorrateiro, para as ações solertes? Só isso pode explicar aquela primeira concordância com a tal Comissão da Verdade. Do conjunto da obra, resta, pois, essa lição. E também há uma outra: em matéria eleitoral e nessa política que precisa de voto, Dilma é uma teleguiada de Lula: sem ele, ela não existe. Mas Dilma é quem é. E também quem foi. Com um simples decreto, que passou por sua mesa de ministra da Casa Civil, criou-se o mais grave incidente militar do governo Lula. O projeto é tê-la agora na Presidência. Vimos como agem com quem tem armas. Dá para imaginar do que são capazes com quem não tem.
Encerro
O nome da comissão — “da Verdade” — só pode ser coisa de algum piadista infiltrado no grupo. Como não pensar imediatamente em 1984, de George Orwell. Essa gente tem um perfil totalitário de manual; são stalinistas do calcanhar rachado. Querem até rever o batismo de logradouros públicos, num daqueles atos típicos de reescritura da história.
Eis um país com Dilma Rousseff no topo. E com Franklin Martins no topo do topo.
Divulgação: www.juliosevero.com

PROFESSOR  Luiz Cavalcante  

quarta-feira, 27 de abril de 2011

BRASIL TEM O PRIMEIRO HERÓI MACONHADO


O projeto de criar um controverso super-herói maconheiro, "Marijuanaman", do cantor Ziggy Marley, repercutiu por todo o mundo e escandalizou parte do público. O gibi, editado pela norte-americana Image Comics, está previsto para ser concluído em abril de 2011. No Brasil, no entanto, essa história não é novidade.
O cartunista Arnaldo Branco é o criador de "As Aventuras do Capitão Presença", quadrinho sobre um herói com a mesma pré-disposição de fazer o uso ilegal da planta. O controvertido trabalho ganhou livro em 2006, publicado pela Conrad.
O super tupiniquim tem a ginga do malandro carioca, gosta de festa e não aprecia quando a confusão é demais, prefere não se meter. Vive rindo de coisas à toa e fica desestabilizado quando vê uma mulher bonita.
A intenção de Branco é satirizar de forma espirituosa e politicamente incorreta os super-heróis tradicionais e fazer humor com os hábitos dos usuários da droga, que é ilícita no país.
Em uma das tiras, o autor homenageia os personagens Bode Francisco Orelana, a Graúna e o sertanejo Zeferino, criados pelo cartunista Henfil (1944-1988). Confira abaixo.
Algumas das histórias do livro --voltado apenas para adultos-- saíram originalmente na revista independente "Tarja Preta", outras foram produzidas especialmente para a publicação.     Leia trecho abaixo.
Livraria da Folha                Onde vamos parar com essa cultura defasada??              
                 

DEZ PROBLEMAS NA IGREJA



Dez problemas da igreja
1). Crentes não ajoelhados.    
2). Bíblia não lida. 
3). Culto não assistido.           
4).  Dizimo não entregue.
5).  Membros não preocupados c/ os perdidos. 
6) . Cruz não levada.
7). Corações indiferentes.                 
8). Conflitos mal resolvidos.
9). Fé não exercitada.                     
10). Missão não priorizada. Isso significa abandonar até mesmo a profissão de fé cristã. O apostata, ou desviado, perde o interesse nas coisas de Deus, deixa de freqüentar os cultos na igreja e endurece o coração em indiferença e incredulidade. Ele pode ter o nome no rol da igreja como membro em plena comunhão, não porque apresente qualquer interesse na igreja, mas porque os seus oficiais vacilam em disciplinar os membros infiéis. O apostata embora seja nominalmente membro em alguma igreja, não demonstra nenhum interesse ativo na fé cristã; é indiferente e tolerante consigo mesmo. Caso não se arrependa antes que seja tarde demais perecerá eternamente no inferno. Veja o assunto mais amplo no catecismo maior de Westminster pergunta 79.
Pb. João Batista de Lima.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Questões teológicas 3 Parte.


4. A Tri-unidade de Deus: Essa palavra é derivada de dois vocábulos latinos: “tres” e “unitas”, isto é, “três” e “unidade”, que afirma a doutrina de três em um, ou seja, a Trindade. Tanto a razão como a revelação estabelecem claramente a verdade da essência una de Deus. Dt 6:4; Is 43:10; 44:6; 45:5; I Tm 2:5; Mc 10:18; 12:29; Dt 4:35. No Novo Testamento a doutrina de Trindade não é ensinada por insinuações ou algo subentendido, mas por declarações ou demonstrações clara, como segue
No batismo de Jesus Mt 3:16, 17. Na Comissão Apostólica Mt 28:19, 20. Na Benção Apostólica 2 Co 13:13. No ensino de Jesus Jo 14:16.
A Trindade ilustrada: “Um certo cético pusera em duvida a possibilidade da existência da Trindade. “Diga-me como queima uma vela”, perguntou um crente. “A estearina, o pavio e o ar atmosférico produzem a luz”, respondeu o cético. “Mas compõem só luz não é assim? “E verdade”, foi a resposta do homem, agora convencido”.
5. A Auto-Existencia de Deus: Pode-se afirmar, que a base ou razão (e não a causa) da existência de Deus é a sua própria perfeição imanente, isto é, uma das perfeições de Deus é não ter sido Ele causado. No escopo sem limites do pensamento humano e angélico, nunca poderá ser encontrado um mistério mais profundo que o da auto-existencia de Deus. É mistério que desafia a compreensão finita. Somente Deus sabe como é que Ele existe, por que Ele sempre tem existido, e por que existirá para sempre.
Sua realidade atestada nas Escrituras: Deus é auto-sustentado e o tem sido desde toda eternidade. Sua auto-existencia é um atributo essencial. Existir faz parte de sua natureza. Textos Bíblicos: Jo 5:26; At 17;24-28; I Tm 6:15, 16.
6. Eternidade de Deus: O atributo de auto-existencia sugere o atributo de eternidade, podendo-se dizer ainda que um atributo sugere outro. A eternidade de Deus é a duração infinita, ou seja, duração sem começo e sem fim. Sua realidade atestada nas Escrituras: Gn 21:32-34; Is 44:6; 57:15. A Bíblia assevera o fato de que Deus é eterno; sua existência não teve inicio e não terá fim, Ele sempre foi sempre é e sempre será.
7. A Imutabilidade de Deus: A auto-existencia e a eternidade de Deus podem ser consideradas argumentos em apoio de sua Imutabilidade. Na qualidade de ser infinito absolutamente independente e eterno Deus está acima da possibilidade de mudanças.
Sua realidade atestada nas Escrituras: Ml 3:6; I Sm 15:29; Sl 102: 26, 27; Tg 1:17; Hb 13:8. As Escrituras ensinam claramente que Deus é imutável, que permanece eternamente o mesmo, e sem alteração.
8. A Onisciência de Deus: A exemplo dos demais atributos que vimos considerando, a onisciência de Deus desafia a nossa compreensão. A palavra “onisciência” se deriva de duas palavras latinas, “omnes”, que significa tudo, e “scientia”, que significa conhecimento. Deus é Espírito e, como tal, tem conhecimento. Ele é Espírito perfeito e, como tal possui perfeito conhecimento.  Calvino definiu a “onisciência” como “aquele atributo mediante o qual Deus conhece a si mesmo e a todas as outras coisas em um só e simplíssimo ato eterno”. A sabedoria pode ser classificada sob onisciência; é aquilo pelo qual Deus produz os melhores resultados possíveis através dos melhores meios possíveis.
Sua realidade atestada nas Escrituras: Rm 11:3; Jó 11:7-9; Is 40:28; Sl 147:5; Dt 29:ç29. A onisciência de Deus inclui tudo; Seu conhecimento é universal, incluindo tudo quanto pode ser conhecido I Jo 3:20. Deus conhece desde toda eternidade aquilo que será durante toda eternidade At 15:18. Deus conhece o plano total dos séculos, bem como a parte que nele ocupa cada homem. Ef 1:9-12; Rm 8:28-30; Cl 1:25, 26; Pv 5:21.
 O conhecimento de Deus alcança de eternidade a eternidade, compreendendo todas as coisas em todos os lugares, com os mais minuciosos detalhes.
9. A Onipotência de Deus: O poder de Deus não é condicionado nem limitado por qualquer pessoa fora dele mesmo. O poder, ou seja, a eficácia de fazer acontecer às coisas é um atributo de Deus. Deus é a causa originadora do universo, e nele seu poder opera sempre. “Todo o poder lhe pertence. Ele está assentado no trono. Brande um cetro universal. Controla todas as coisas e exerce Sua onipotência a favor daqueles que nele confiam”. – Pendleton. A palavra “onipotência” deriva de dois termos latinos, “ommis” e “potentia” que juntas significa “todo poder”. Esse atributo significa que seu poder é ilimitado, que Ele tem o poder de fazer qualquer coisa.  
Sua realidade atestada nas Escrituras: Deus pode fazer todas as coisas – nada para é por demais difíceis para Ele; para Ele tudo é possível – Deus é onipotente. Mt 19:26; Jó 42:2; Gn 18:14; Sl 93:3, 4; Sl 115:3.
No domínio da natureza: Gn 3:1-3; Sl 33:6-9. Toda a natureza está sujeita à direção e controle Divino.
 No controle da experiência humano, segundo ilustrado por: José – Gn 39:2, 3,21. Nabucodonosor – Dn 4:19-37. Daniel – Dn 1:9. Faraó – Êx 7:1-5. Aos homens em geral –
Sl 75: 6,7. Todas as ações humanas quer presentes quer futuras, dependem da vontade e do poder de Deus, e estão sujeitas a Sua vontade.
 Nos domínios celestiais: Dn 4:35; Hb 1;13,14. Os santos anjos estão sob o domínio Divino e sujeitos a vontade de Deus.
No domínio dos espíritos malignos: Jó 1;12; Tg 4:7; Ap 20:2; Lc 22:31,32. Os poderes malignos – Satanás, os demônios e os anjos caídos – estão todos sujeitos à vontade de Deus.
10. A Onipresença de Deus: este atributo está intimamente ligado à onipotência e onisciência de Deus, pois Deus está presente em todos os lugares. Jesus ensinou: “... nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai... Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”.  As misteriosas idas e vindas de nosso Senhor Jesus Cristo, após Sua ressurreição, tiveram a intenção de ensinar a seus discípulos de que maneira Ele podia estar e estaria com eles “todos os dias até a consumação do século”. A onipresença de Jesus demonstra a onipresença de Deus. A palavra “onipresença” deriva de dois vocábulos latinos, “ommis”, que significa “tudo”, e “praesum” – “estar próximo ou presente”. As Escrituras representam Deus e preenche a imensidade; Ele está presente em todos os lugares, e não existe ponto do universo onde Ele não se encontre.
Sua realidade atestada nas Escrituras: Jo 20:17; Jo 14:28; Ef 1:20. Sl 39:7-10; At 17:24-28: Jr 23:23-34. “Certo homem se dirigiu a um daruvês para propor-lhe três perguntas: Primeiro, por que dizem que Deus é onipresente? Não o vejo em lugar algum: mostra-me onde Ele está. Segundo, por que um homem é punido por seus crimes, visto que o que ele faz procede de Deus. O homem não tem vontade livre, pois nada pode fazer contrario à vontade de Deus; e se tivesse o poder, faria tudo pra seu próprio bem. Terceiro, como pode Deus castigar Satanás no fogo do inferno, visto que ele é formado deste elemento? E que impressão pode o fogo fazer em si mesmo? O daruvês tomou um grande torrão e com ele bateu na cabeça do interrogador. Este foi fazer queixa ao cádi, dizendo-lhe: “Fiz três perguntas a um daruvês, e em resposta ele me bateu com um torrão tão grande que minha cabeça esta doendo”. O cádi, tendo mandado chamar o daruvês, perguntou-lhe:
“por que jogou na cabaça dele um torrão em lugar de responder as suas perguntas?” O daruvês retrucou: “O torrão foi a resposta às perguntas dele. Ele diz que esta sentindo dor de cabeça; pois que me mostre a dor, e eu tornarei Deus visível para ele. E por que ele se queixa perante o juiz? Tudo quanto fiz foi ato de Deus. Não o feri sem a vontade de Deus, pois que poder possuo eu? E, visto que ele é composto do pó da terra, como pode sofrer alguma dor por causa desse elemento?” O interrogador viu-se confundido, e o cádi ficou muito satisfeito com a resposta do daruvês.” Deus é nosso ambiente mais próximo. Seu centro está em  todos os lugares; sua circunferência não está em lugar algum: Deus é onipresente.
9) O que é atributo moral de Deus? Usando a Bíblia mencione cinco deles.
Costuma-se dizer em teologia que os atributos de Deus são o próprio Deus segundo ele se nos revela. Não é errado dizer, contudo, que a essência de Deus se encontra em cada um de seus atributos.
1. A Santidade de Deus (incluindo Sua Retidão e Justiça): A Santidade de Deus é seu atributo mais exaltado e destacado, pois expressa a majestade de Sua natureza e caráter morais. Qõdes é um termo distintamente religioso e é usado exclusivamente em relação a Deus. Ele se refere ao próprio Deus ou ao que sido santificado por ele. Porém, primeiramente é Deus que é santo (Êx 15:11; Is 6:3). Não há santidade sem associação com Ele. Santidade não é uma qualidade humana, nem um conceito impessoal. Sua procedência divina é reafirmada em todo o Antigo Testamento. Alguns estudiosos tratam toda a doutrina de Deus no Antigo Testamento sob esse ponto. Oséias 11:9 fornece a declaração mais sucinta da santidade de Deus encontrada no AT: A Santidade não é simplesmente um dos atributos de Deus. Ela representa sua natureza essencial. A santidade é Sua personalidade. Quando Ele jura por sua santidade, Ele jura por Ele mesmo (Am 4:2; 6:8; Gn 22:16; Sl 89:35; 108:7). A santidade de Deus é simplesmente a formação de si mesmo. Como tal ela expressa toda sua personalidade divina.
No Antigo Testamento a santidade de Deus é triplicada dos louvores dos serafins, “santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos” (Is 6:3). A santidade trina é repetida no Novo Testamento quando a João é permitido, em sua visão, ouvir as criaturas vivas que rodeavam o trono celestial cantando na santifona continua. “santo, santo, santo é o Senhor Deus, o todo poderoso” (Ap 4:8).
Sua realidade atestada nas Escrituras: A Santidade de Deus se manifesta em seu ódio contra o pecado e seu deleite na retidão; na separação entre Ele e os que vivem no pecado; e na providencia que tem em vista tornar santo o homem em seu caráter e conduta.
a)No ódio de Deus contra o pecado: Hc 1:13; Gn 6:5,6; Pv 6:16-19. b) No seu deleite naquilo que é santo e reto: Pv 15:9; Lv 20:26; 19:2. c) Na separação entre Deus e o pecador: Is 59;1-2; Ef 2:13; Jo 14;6. d) Ao providenciar a libertação do homem, do pecado, e os frutos de uma vida santa: I Pe 2:24; Rm 8:1-4; 6:22.
2. A Retidão de Deus: A Retidão de Deus é a imposição de leis e exigências retas; podemos chamá-la de santidade lesgilativa. Nesse atributo vemos revelado o empenho de Deus pela santidade que sempre o impele a fazer e a exigir o que é reto. Esse atributo é, na realidade, a manifestação da santidade de Deus em Suas relações com os homens, mas é aqui considerado separadamente por motivos de conveniência e ênfase. A santidade tem a ver mais particularmente com o caráter de Deus, enquanto que na retidão e na justiça este caráter é expresso nas relações entre Deus e os homens.
Sua realidade atestada nas Escrituras: Justo é o Senhor em todos os caminhos, benigno em todas as suas obras Sl 145:17; Jr 12:1; Jo 17:25; Sl 116:5; Ed 9:15. Todos os requisitos exigidos por Deus aos homens são absolutamente retos em seu caráter.
3. A Justiça de Deus: A Justiça é a execução da retidão de Deus. A justiça de Deus é a execução das penalidades impostas por suas leis; essa pode ser chamada de santidade judicial. Nesse atributo vemos revelados seu ódio contra o pecado, uma indignação tal que, livre de toda paixão ou capricho, sempre o impele a ser justo e a exigir o que é justo.
Sua realidade atestada nas Escrituras: O Senhor é justo, no meio dela; Ele não comete iniqüidade; manhã após manhã traz ele o seu juízo à luz; não falha; mas o iníquo não conhece a vergonha. Sf 3:5; Dt 32:4.
4. O Amor de Deus: O amor é aquele atributo de Deus pelo qual Ele se inclina a buscar os melhores interesses de suas criaturas e a comunicar-se a elas, o amor de Deus é seu desejo pelo bem estar desses seres amados e o deleite que tem nisso. I Jo 3:16-17; 4:8,16; Mt 5:44,45.
Sua realidade atestada nas Escrituras: Assim como existe uma mente mais alta que a nossa, semelhantemente existe um coração maior que o nosso. Deus não é simplesmente Aquele que ama; Ele é igualmente o amor que é amado. Há uma infinita vida de sensibilidade e afeição em Deus. O amor implica não apenas em receber, mas em dar, não meramente em emoção, mas em concessão. Assim é que esse atributo (o amor) de Deus se manifesta em sua atividade eterna de dar ( Tg 1:15). Para mim essa é a mais profunda de todas as verdades – que a totalidade da vida de Deus é o sacrifício próprio. Deus é amor: amor envolve sacrifício – dar em lugar de receber – a benção do dar-se a si mesmo. Toda vida de Deus é um fluxo desse amor que se caracteriza pela auto-doação divina. I Jo 4:8; Jo 3:16; I Jo 4:16; Tg 1:15.
5. A Misericórdia de Deus: Misericórdia, no uso bíblico, tem muitas faces. Básico para o conceito e o interesse de Deus para com o homem em sua perversidade e desordem. Esta reação de base emocional manifesta-se nos seus atos redentores. O homem, que responde a Deus, vê a si próprio como alguém que recebeu misericórdia; então ele por sua vez tem de demonstrar misericórdia ao próximo. a misericórdia de Deus é aquele principio e qualidade que descreve sua disposição e ação em relação aos pecaminosos e sofredores, sustando
Penalidades merecidas e aliviando os angustiados.
Sua realidade atestada nas Escrituras: “A misericórdia de Deus é misericórdia santa, que sabe perdoar o pecado, porem, não protegê-lo; é um santuário para quem se arrepende, mas não para quem dela presume”. Sl 103:8; Sl 145:8; 86:15; 62:12; Dt 4:31. As Escrituras dão grande ênfase a misericórdia de Deus; estabelecem-na claramente como fato do ser Divino.
6. A Graça de Deus: A Graça é o amor que ultrapassa tudo quanto se possa exigir do amor. É o amor que, após cumprir as obrigações impostas pela lei, tem ainda inexaurível tesouro de bondade.
Sua realidade atestada nas Escrituras: A Bíblia ensina que a salvação de Deus opera por nós, em nós e por meio de nós através da graça, isto é, é iniciada pela graça, continuada pela graça e completada por intermédio da graça. Ef 2:8-10; 2 Co 9:14; 1 Pe 4:10; At20:24,32; Tt 2:11,12; Rm 11:6; Rm 3:34.
Entre os atributos que a teologia clássica estabelece estão os seguintes: Santidade, Eternidade, Onisciência (tem todo o conhecimento), Onipotência (tem todo o poder), Onipresença (está presente em todos os lugares) e Bondade e Amor.

Pb. João Batista de Lima

segunda-feira, 25 de abril de 2011

"SANTA" PAULA VALADÃO E O CAI CAI- Bizarrices gospel (61)




Bem, que a turma da Lagoa Pequena é dada a bizarrices você já sabe, então não vou gastar meu latim dizendo isso. Que esse tipo de coisa não é "mistério", não é "unção" (o que é unção define para mim), não é "poder", quem lê um pouquinho só da Bíblia e conhece um pouquinho de doutrina também sabe (que freqüenta culto de doutrina e Escola Bíblica Dominical, o que nessas casas não tem). Assim, deixo você com o mais novo petit da Lagoa, pai e filha, fracos que um sopro de gringo importando derruba e ainda Valadão pai segura no pé dela, será que é para ela não voar? quem tiver estômago Comente! 

Luiz Mott que se orgulha de ter tido mais de 500 parceiros e diz que Deus é campeão em maldade.


Luiz Mott que se orgulha de ter tido mais de 500 parceiros, junto com o filósofo  Paulo Ghiraldelli afirmam que Javé/Deus Pai é um campeão de maldade e o seu Pai de Santo é mais bondoso que Javé/Deus Pai.
Luiz Mott avisa sobre o perigo dos deuses afro!
PAULO,
Incrível sua capacidade produtiva, leio-o sempre com gosto.
Feliz páscoa….. Com ou sem bicho de pé. Neste último artigo, Visão por demais maniqueísta, roussauniana, quase racialista. Consulte mais a sério a mitologia yorubá e verá quantos deuses maldosos, tiranos, vingativos, cruéis, embora Javé/Alá/Deus Pai ganhe de todos na maldade. Esse pai de santo oferece muito mais que Jeova!
PAI DE SANTO DA BAHIA:
http://www.anuncioo.br.com/3571/events/2011-01-11/36-amarracao-chega-de-sofrer-taro-cartomante-pai-de-santo-da-bahia.html
“trabalhos de amarração forte e definitivo diresionados com magía afrícana. trazemos de volta seu amor em baixo de seus pés e submísso a você. solução definitiva para você que não aguenta mais sofrér. especialista em trabalhos de união,separação,amarração. garantia total e acompanhamento do mais forte e respeitado pai de santo do brasil. pai cremildo de exú é menbro da socíedade afrícana de alta magía. a mais forte e infalível magía de amarração do mundo. conhercído em todo brasil e europa como o pai de santo das causas impossível. o vencédor de batalha. competencia comprovada pór milhares de brasileiros e européus. estamos esperando seu contato para juntos trazermos seu amor de volta aos seus pés. sejá você tambem um vencédor de batalha. você esta sofrédo?, perdeu seu amor para ríval?, tentou de tuido para trazer seu amor?, não sabe mais o que fazer?, esta desesperado?, chega de sofrér!!!!!!. temos a solução para mudar sua vida sentimental. trazemos de volta seu amor apaxonado e afastamos ríval para sempré. estamos localizado no estado da bahia. atendemos todo brasil e europa. telefone,(75)91384416. trabalhosdeuniao@hotmail.com
Abraço amigo do admirador
Luiz Mott
 

LUIZ MOTT QUERIDO, eu não quis enfatizar esse lado dos deuses porque eu estava pensando nos “deuses de pequenas coisas” que são deuses de pequenas coisas – só. Longe de mim tirar a maldade do mundo! Isso seria fazer a operação anti-amor fati. E o amor fati, de Nietzsche, é bom ser levado a sério. Agora, eu temo que a religiosidade afro, quando fala de bruxarias, está cristianizada demais. É quase como os deuses gregos na versão romana. Os deuses gregos, na versão grega, eram mais crianças, na versão romana, adquiriram hábito punitivos muito maiores. Penso que a cultura afro passou por isso. Mas estou longe dessa sua crítica, eu acho, que é a crítica que Derrida fez a Levi Strauss. Posso até ser rousseauísta, mas não a ponto de idolatrar a cultura negra como quem idolatra Lula por ele ser pobre ou ter sido pobre. Sou um pouco melhor que isso. Da próxima vez, para escapar de sua crítica, vou usar deuses de pequenas coisas totalmente inventados por mim, sem vir de nenhuma cultura. Ou seja, vou escrever a mesma coisa que escrevi, mas vou omitir a referência da história da minha avó, de Iemanjá e coisa do tipo. Vou usar apenas um “deus tanga frouxa”, um deus homoerótico que criei e que, diante de imagens fálicas, percebia que sua tanga já ia para o joelho.
Beijo prô cê, Luiz.
Paulo
Fonte:
 http://ghiraldelli.pro.br/2011/04/23/luiz-mott-avisa-sobre-o-perigo-dos-deuses-afro/

domingo, 24 de abril de 2011

SÉRIE PROBLEMAS EXISTENCIAIS. VENÇA A ENFERMIDADE

VENÇA A ENFERMIDADE
INTRODUÇÃO: “está enfermo aquele a quem amas” (Jo 11.13).
Estas palavras são extraordinariamente tocantes e instrutivas. Elas recordam a mensagem que Marta e Maria enviaram a Jesus quando Lázaro, irmão delas, adoecera: ”Senhor, está enfermo aquele a quem amas”. A mensagem foi simples e curta, mas cada palavra dela é profundamente sugestiva.
Observamos a fé simples e confiante dessas mulheres. Elas se voltaram para o Senhor Jesus na hora da necessidade, como uma criança assustada se volta para a mãe, ou como a agulha de uma bussola para o pólo. A ajuda de Cristo foi o primeiro pensamento delas no dia da angustia. Ele foi refugio para o qual correram na hora da necessidade. Observamos a simplicidade da linguagem delas a respeito de Lázaro. Elas o chamam “aquele a quem amas”. Não dizem aquele que te ama, que crê em ti, que Te serve, mas “aquele a quem amas”.
Marta e Maria foram ensinadas profundamente por Deus. Elas haviam aprendido que o amor de Cristo por nós, e não o nosso amor por Cristo é o verdadeiro fundamento da expectação base da esperança. Olhar para o nosso amor por Cristo é uma experiência dolorosamente insatisfatória; olhar para o amor de Cristo por nós dá-nos paz.
Observamos, por ultimo, a tocante circunstancia que a mensagem de Marta e Maria revela: “está enfermo aquele a quem amas”. Lázaro um bom homem, convertido, crente, renovado, santificado, amigo de Cristo e herdeiro da glória. Mesmo assim, ele estava doente! Desta forma, a doença não é sinal do desagrado de Deus, mas é designada para trazer-nos bênção, e não a maldição. “ todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto””. “seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus”. (Rm 8.28; 1 Co 3.22-23). Felizes aqueles que podem dizer quando doentes:”Isto é obra de meu Pai. Portanto é bom”. Há três pontos que exigem atenção quando se considera o tema “doença”. Sobre cada ponto falarei um pouco.
1.      A PREVALENCIA UNIVERSAL DA DOENÇA
Não é necessário falar longamente sobre este ponto. Elaborar provas disto seria somente multiplicar informações obvias. A doença está em toda parte: Europa, Àsia, America; em países quentes ou frios, nações civilizações ou tribos selvagens – homens, mulheres e crianças adoecem e morrem.
1.1. Existência da Doença
Existem doenças em todas as classes. A graça não mantém os crentes fora do alcance dela. A riqueza não pode comprara isenção dela. A graduação não pode prevenir contra os assaltos. Reis e seus súditos, patrões e empregados, ricos e pobres, cultos e incultos, professores e alunos, médicos e pacientes, ministros e ouvintes, todos caem igualmente diante desse grande inimigo. A casa do inglês é chamada de seu castelo, mas não há portas ou trancas que possam manter a doença  e a morte do lado de fora.
Existe doenças de todo tipo e descrição. Do alto da cabeça à sola dos pés, estamos sujeitos a ela. Nossa capacidade para sofrer é algo tremendo. Quem pode enumerar as aflições capazes de atacar o nosso corpo? Para mim não é coisa surpreendente o fato do homem morrer tão cedo, mas sim, que ele tenha vida longa. Nada que o homem seja capaz de fazer poderá evitar a doença. A medida de duração de uma vida pode, sem duvida alguma, ser prolongada por algum tempo. A pericia dos médicos pode continuar a descobrir novos métodos terapêuticos e efetuar surpreendentes curas.  A implantação de regulamentos sanitários pode reduzir significativamente a taxa de mortalidade num determinado local, mas após tudo isso, em locais saudáveis ou não, em clima ameno ou frio, o homem sempre adoecerá e morrerá. “A dura ação da nossa vida é de setenta anos, (Sl 90.10).
Então o que fazer deste grande fato a prevalência universal da doença? Como devemos explicá-lo? Que elucidações podemos fazer a esse respeito? Que resposta daremos aos nossos filhos, curiosos, quando nos perguntarem: Pai, por que as pessoas ficam doentes e morrem? Estas são questões sérias que merecem algumas considerações.
1.2. Explicação
A única explicação que me satisfaz é a que a Bíblia me dá. Algo veio ao mundo que destronou o homem de sua posição original, destituindo-o de seus privilégios originais. Esse algo, como um punhado de cascalho jogado no meio de uma maquina, desfigurou a perfeita ordem da criação de Deus. O seria esse algo? Respondo com uma única palavra: pecado. “entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte...” (Rm 5.12). o pecado é a causa original de toda a doença, moléstia, dor e sofrimento que prevalece na terra. Tudo isso faz parte da maldição que veio ao mundo quando Adão e Eva comeram do fruto proibido e caíram. Não haveria doença se não houvesse pecado.
A prevalência universal da doença é uma das evidencias indiretas da veracidade da Bíblia. A Bíblia explica. Ela tira as duvidas que surja em toda mente indagante a esse respeito. Outros sistemas religiosos não podem fazê-los. Todos eles falham neste ponto. Caem-se e confundem-se. Somente a Bíblia encara o assunto de frente. Ela proclama ousadamente o fato de que o homem é uma criatura decaida, e com igual intrepidez, proclama um vasto sistema terapêutico para suprir suas necessidades. Sinto-me obrigado a concluir que a Bíblia provém de Deus. O cristianismo é uma revelação do céu”. (Jo 17.17).
2.      BENEFICIOS GERADOS PELA DOENÇA
Eu uso a palavra “beneficio” ponderadamente. Ela é de importância para a percepção clara desta parte do assunto. Bem sei que a doença é um dos supostos pontos fracos no governo de Deus sobre o mundo, sobre o qual pessoas céticas gostam muito de insistir. “Pode Deus ser um Deus de amor uma vez que permite a doença? Ele pode impedir a dor e a doença, mas não o faz. Como pode ser explicadas tais coisas?” Este é o raciocínio que freqüentemente vem à mente do homem.
2.1. Lembrança de morte
A doença ajuda os homens a lembrarem-se da morte. A maioria vive como se nunca fosse
Morrer. Eles participam de negócios, prazeres, políticas e ciências, como se a terra fosse seu lar eterno. Planejam e projetam para o futuro, como o rico tolo da parábola, como se tivessem uma apólice vitalícia de vida e nunca tivessem que prestar contas.
2.2. Pensamento em Deus
A doença faz com que os homens pensem seriamente sobre Deus, como também sobre suas almas e o mundo porvindouro. A maior parte das pessoas, em seus dias de saúde, não pode encontrar tempo para tais pensamentos. Não gosta deles; deixa-os de lado, e os considera problemáticos e desagradáveis. Entretanto, às vezes, uma doença séria tem o maravilhoso poder de reunir e unir tais pensamentos, e de trazê-los diante dos olhos da alma de um homem.
2.3. Ensino da sabedoria
A doença ajuda a amolecer o coração dos homens e lhes ensina a sabedoria. O coração natural é duro como a pedra. Ele não vê nenhum bem em coisa alguma que não seja deste mundo, nem felicidade alguma que não seja desta vida. Uma longa enfermidade, às vezes, ajuda muito a corrigir essas idéias. Revela a nulidade e a futilidade daquilo que o mundo chama de coisas “boas”, e ensina-nos a fazer caso delas.
2.4. Equilíbrio e Humildade
A doença ajuda-nos a nos equilibrar e a nos humilhar. Todos nós somos naturalmente orgulhosos e vaidosos. Poucos, mesmo entre os mais pobres, estão isentos desta infecção. Poucos são aqueles que não se consideram superiores a alguém, e que não se lisonjeiam secretamente pelo fato de que “não são como os demais homens”. O leito de enfermidade é um poderoso “domador” de pensamentos.
2.5. Teste de Autenticidade
Por fim, a doença ajuda a testar a autenticidade da religião dos homens. Não há muitos na terra que não tenham uma religião. Contudo, poucos, têm uma religião que suporte esta inspeção. A maioria esta satisfeita com as tradições recebidas de seus pais, e é incapaz de apresentar uma razão para a esperança que tem. Neste ponto a doença é freqüentemente muito útil para mostrar a um homem a absoluta inutilidade daquilo em que se baseia sua alma.
3.      OBRIGAÇÕES ESPECIAIS IMPOSTAS PELA DOENÇA
Não quero que ninguém deixe a leitura desta pequena mensagem sem ser capaz de responder às seguintes questões: que lição pratica aprendi? Que devo fazer num mundo de doença e morte?
3.1. Preparação para a morte
Uma das principais obrigações que a prevalência da doença impõe ao homem é a de viver constantemente preparado para encontrar-se com Deus. A doença nos faz lembrar da morte. A morte é a porta pela qual todos teremos que passar para o julgamento. O julgamento será o dia em que, finalmente, veremos a Deus face a face. Certamente, a primeira lição que o habitante de um mundo doentio e moribundo deveria aprender é está: a de estar preparado para encontrar-se com Deus.
3.2. Prontos para Suportar
Outra importante obrigação que a prevalência da doença nos impõe é a de vivermos constantemente prontos para suportá-la com paciência. A doença, sem duvida alguma, prova a carne e o sangue. Sentir nossos nervos abalados, nossa força natural abatida, sermos obrigados a deixar nossas ocupações habituais, ver nossos planos arruinados, nossos propósitos frustrados, aturar longas horas, dias e noites de fadiga e dor tudo isso é um fardo muito pesado para a nossa pobre natureza humana pecaminosa. Não admira, pois, se a doença trouxer irritação e impaciência! Como é necessário, num mundo decaído como este, aprender a ter paciência.
3.3. Prontidão para Ajudar
Ainda outra obrigação importante que a prevalência da doença nos impõe é a de constante prontidão para ajudar os nossos semelhantes e identificar-mos com eles. A doença nunca esta muito distante de nós. Poucas são as famílias que não tem um de seus membros doente. Mas, onde quer que haja doença, há um chamado ao dever social. Uma pequena e oportuna assistência em alguns casos, uma gentil visita. São coisas como estas que amenizam as asperezas, unem os homens e promovem o bem estar. Elas são também os meios pelos quais se pode finalmente levar pessoas a Cristo e salvar suas almas. São boas obras para as quais todo cristão deve estar pronto. Neste mundo tão cheio de doença, devemos “levar as cargas uns dos outros”, e sermos benignos uns dos outros (Gl 6.2; Ef 4.32).
Conclusão:
O tempo é curto e o modismo do mundo passa. Mais algumas doenças, e tudo estará acabado. Mais alguns funerais e então acontecerá o nosso próprio funeral. Mais algumas tempestades e agitações, e estaremos a salvos no porto. Viajamos para um mundo onde não há mais doença, onde a separação, a dor, o choro, e o luto se foram para sempre.
O céu está cada ano mais repleto, e a terra mais vazia. Os amigos que estão na dianteira estão se tornando mais numerosos do que os que estão na retaguarda. “porque, ainda dentro de pouco tempo aquele que vem virá e não tardará” (Hb 10.37). Na sua presença haverá plenitude de alegria. Cristo enxugará toda lágrima dos olhos do seu povo. O ultimo inimigo a ser destruído é a morte, mas este será destruído. A própria morte um dia morrerá (Ap 20.14).
  Enquanto isso, vivamos uma vida de fé no filho de Deus. Lancemos toda a nossa carga sobre Cristo e regozijemo-nos em pensar que Ele vive para sempre e que nós também viveremos.
 Pb. João Batista de Lima