A obra “A Ceia”, do aluno do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIVASF e artista plástico Gregório Braque, vem causando grande polêmica desde sua instalação na última quinta (05/05). A peça remete ao afresco de Leonardo da Vinci, “A Última Ceia”, porém para representar os apóstolos, o discente usou 12 objetos fálicos (11 brancos e 1 marrom) dispostos em base de argila sobre pratos de porcelana.
Desde então, servidores, professores e outros alunos iniciaram uma série de protestos contra o que acreditam ser uma “afronta aos bons costumes”. A obra já foi coberta com um lençol e várias pessoas já colocaram cartas na vidraça ao lado, repudiando o objeto.
Publicado por: Geraldo José
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Um fato curioso do nosso tempo: muitos artistas e produtores de arte, em variados segmentos como o cinema, propaganda, música, pintura, fotografia, teatro etc, consideram “sagrado” e intocável o direito da livre expressão em satirizar, ofender e blasfemar os valores cristãos. Como escreveu Duigon Lee sobre uma publicação de um jornal americano: “os artistas têm o direito de ofender os crentes”. Muitos artistas e produtores de artes se sentem no direito de abusar e distorcer os valores cristãos e a Pessoa do Nosso Senhor Jesus Cristo, livremente.
Para a religião bíblica, tais atos “artísticos” beiram ou são pura blasfêmia. Porém, se os cristãos criticam uma “Parada Gay”, por exemplo, isto é declaração de ódio e intolerância de valores. Trocando em miúdos, a sociedade tem o direito de blasfemar contra Cristo e ofender os cristãos, mas os cristãos não têm o direito de dizer a verdade (que é ofensiva) aos sodomitas. Na verdade os gays e genéricos estão se sentindo muito a vontade em suas conquistas perversas e ganhando terreno cada vez mais em sociedades “livres”. Como ironizou, ainda, Duigon Lee, aqui parafraseio: difamem Maomé perante a sociedade muçulmana, mas antes façam um seguro de vida.
A sociedade está entregando todas as suas instituições para as pessoas que odeiam ou desprezam os valores cristãos. Governo, tribunais, mídia e artes, escolas e universidades e empresas. Ao contrário do antigo povo de Israel, os cristãos estão indo voluntariamente para o cativeiro em seu próprio país. Os judeus eram levados para a Assíria e babilônia, para muitos cristãos, o cativeiro é em casa.
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Um fato curioso do nosso tempo: muitos artistas e produtores de arte, em variados segmentos como o cinema, propaganda, música, pintura, fotografia, teatro etc, consideram “sagrado” e intocável o direito da livre expressão em satirizar, ofender e blasfemar os valores cristãos. Como escreveu Duigon Lee sobre uma publicação de um jornal americano: “os artistas têm o direito de ofender os crentes”. Muitos artistas e produtores de artes se sentem no direito de abusar e distorcer os valores cristãos e a Pessoa do Nosso Senhor Jesus Cristo, livremente.
Para a religião bíblica, tais atos “artísticos” beiram ou são pura blasfêmia. Porém, se os cristãos criticam uma “Parada Gay”, por exemplo, isto é declaração de ódio e intolerância de valores. Trocando em miúdos, a sociedade tem o direito de blasfemar contra Cristo e ofender os cristãos, mas os cristãos não têm o direito de dizer a verdade (que é ofensiva) aos sodomitas. Na verdade os gays e genéricos estão se sentindo muito a vontade em suas conquistas perversas e ganhando terreno cada vez mais em sociedades “livres”. Como ironizou, ainda, Duigon Lee, aqui parafraseio: difamem Maomé perante a sociedade muçulmana, mas antes façam um seguro de vida.
A sociedade está entregando todas as suas instituições para as pessoas que odeiam ou desprezam os valores cristãos. Governo, tribunais, mídia e artes, escolas e universidades e empresas. Ao contrário do antigo povo de Israel, os cristãos estão indo voluntariamente para o cativeiro em seu próprio país. Os judeus eram levados para a Assíria e babilônia, para muitos cristãos, o cativeiro é em casa.
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