"O grande pregador batista Charles Spurgeon, que viveu em uma época semelhante a nossa, onde prevaleceu uma evidente insatisfação e desgosto para com o calvinismo, não hesitava em declarar que não concebia pregação do evangelho que não fosse calvinista:
"Minha opinião pessoal é que não há pregação de Cristo e este crucificado, a menos que se pregue aquilo que atualmente se chama calvinismo. É cognome chamar isso de calvinismo; pois o calvinismo é o evangelho e nada mais. Não creio que possamos pregar o evangelho... a menos que preguemos a soberania de Deus em sua dispensação da graça; e também a menos que exaltemos o amor eletivo, imutável, eterno, inalterável e conquistador de Jeová; como também não penso que podemos pregar o evangelho, a menos que o alicercemos sobre a redenção especial e particular do seu povo eleito e escolhido, que Cristo realizou na cruz; e também não posso compreender um evangelho que permite que os santos apostatem depois de haverem sido chamados".
O que é calvinismo? Que sistema doutrinário é este que ficou conhecido pelo nome do grande reformador francês do século XVI? Qual a sua essência? Quais as suas afirmativas principais? QUais as objeções? Qual a sua história? Faz justificativa a revelação bíblica?
O autor responde a estas questões de uma forma simples e clara, afirmando que o calvinismo é o evangelho dos grandes pregadores do passado como Lutero, Calvino, John Knox, Tyndale, Latimer, os puritanos, Jonathan Edwards, Whitefield, Newton, Spurgeon, J. C. Ryle, Martyn Lloyd-Jones, Packer e os grandes missionários como David Brainerd, David Livingstone, William Carrey. Os que confessam o Calvinismo estão na mais excelente companhia."
"Minha opinião pessoal é que não há pregação de Cristo e este crucificado, a menos que se pregue aquilo que atualmente se chama calvinismo. É cognome chamar isso de calvinismo; pois o calvinismo é o evangelho e nada mais. Não creio que possamos pregar o evangelho... a menos que preguemos a soberania de Deus em sua dispensação da graça; e também a menos que exaltemos o amor eletivo, imutável, eterno, inalterável e conquistador de Jeová; como também não penso que podemos pregar o evangelho, a menos que o alicercemos sobre a redenção especial e particular do seu povo eleito e escolhido, que Cristo realizou na cruz; e também não posso compreender um evangelho que permite que os santos apostatem depois de haverem sido chamados".
O que é calvinismo? Que sistema doutrinário é este que ficou conhecido pelo nome do grande reformador francês do século XVI? Qual a sua essência? Quais as suas afirmativas principais? QUais as objeções? Qual a sua história? Faz justificativa a revelação bíblica?
O autor responde a estas questões de uma forma simples e clara, afirmando que o calvinismo é o evangelho dos grandes pregadores do passado como Lutero, Calvino, John Knox, Tyndale, Latimer, os puritanos, Jonathan Edwards, Whitefield, Newton, Spurgeon, J. C. Ryle, Martyn Lloyd-Jones, Packer e os grandes missionários como David Brainerd, David Livingstone, William Carrey. Os que confessam o Calvinismo estão na mais excelente companhia."
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